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TJ mantém tornozeleira de advogada que era “correspondente” do CV

A advogada foi alvo da Operação Gravatas e foi condenada, em sentença ainda não definitiva, a cinco anos e quatro meses de prisão

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Capa_Hingritty Borges Mingotti_MP
1 de 1 Capa_Hingritty Borges Mingotti_MP - Foto: null

O Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) negou o pedido de habeas corpus da advogada Hingritty Borges Mingotti (foto em destaque), condenada por integrar o núcleo jurídico da facção Comando Vermelho (CV) no estado.

A decisão foi proferida na quarta-feira (28/5) pelo desembargador Hélio Nishiyama, que manteve o uso de tornozeleira eletrônica como medida cautelar.

Mingotti foi alvo da Operação Gravatas e foi condenada, em sentença ainda não definitiva, a cinco anos e quatro meses de prisão em regime semiaberto, por utilizar sua função como advogada para facilitar a comunicação entre integrantes da facção.

A defesa tentava substituir a tornozeleira por outras medidas, alegando que ela vem cumprindo rigorosamente as determinações judiciais, mantém atividade profissional e não oferece risco ao processo.

O magistrado, no entanto, considerou a gravidade dos fatos suficientes para manter o monitoramento. Segundo a decisão, Mingotti teria se infiltrado de forma estratégica no esquema criminoso, utilizando suas prerrogativas profissionais para burlar o sistema penitenciário e rear informações sensíveis aos líderes do Comando Vermelho.

A investigação apontou que a advogada atuava como ponte entre presos e o advogado Roberto Luís, apontado como chefe do núcleo jurídico, e figuras centrais da facção, como Robson Júnior e Tiago Telles. Por ser a única integrante do grupo radicada em Tapurah, cidade considerada eixo do esquema, ela teria importante no fluxo de informações.

Além de gravar conversas com presos em entrevistas reservadas, a jurista também compartilhava dados sigilosos sobre decisões judiciais, incluindo revogações de prisões, diretamente com os chefes da facção.

A medida cautelar, segundo o TJ, é necessária para a garantia da ordem pública, prevenção de novos crimes e segurança do processo em curso. Essa é a segunda vez que a Justiça mantém a tornozeleira de Mingotti. A primeira decisão nesse sentido foi tomada ainda em fevereiro.

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