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Leia também Claudia Meireles Dermatologista alerta sobre riscos das cabines de unha em gel à pele Saúde Câncer de pele: os sintomas do tumor de Kevin Jonas, do Jonas Brothers Publicada na revista Chemical Research in Toxicology, a pesquisa revela que, mesmo com apenas quatro minutos de exposição — tempo médio de um ciclo de manicure —, ocorrem modificações relevantes em estruturas celulares, com potencial para desencadear danos como fotoalergia, fototoxicidade, morte celular e, a longo prazo, até câncer de pele. De acordo com o estudo, o problema está no uso frequente e sem proteção dessas cabines que, muitas vezes, não vêm com orientações claras sobre os riscos. Além disso, embora os dispositivos atuais utilizem luz LED UVA — considerada menos agressiva que a UVA convencional —, os efeitos cumulativos da radiação continuam sendo motivo de preocupação. Hidratar as mãos antes do procedimento pode melhorar a barreira cutânea e reduzir o ressecamento, mas não substitui o uso do protetor solar. Utilize hidratantes leves e de rápida absorção para evitar interferências no processo de esmaltação Danos invisíveis que somam risco real A dermatologista Ana Carolina Sumam confirma os riscos. “A luz ultravioleta das cabines pode causar envelhecimento precoce, manchas solares, ressecamento e aumentar o risco de câncer de pele. A exposição frequente quebra fibras de colágeno e elastina, deixando a pele mais fina e vulnerável com o tempo.” Ela alerta que mesmo procedimentos aparentemente inofensivos, se repetidos com regularidade, podem gerar consequências indesejadas. “O que parece uma simples etapa da manicure pode, na verdade, estar acelerando o envelhecimento das mãos e expondo a pele a danos celulares silenciosos”, afirma. Como se proteger ao usar a cabine UV Segundo a dermatologista, há maneiras de minimizar os danos. 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Luz de cabine de unha altera moléculas da pele, alerta estudo

Radiação UV das secadoras de esmalte pode causar danos à pele; dermatologista orienta cuidados para minimizar os riscos

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foto de mulher com a mão em uma cabine de secar unhas
1 de 1 foto de mulher com a mão em uma cabine de secar unhas - Foto: Getty Images

Um estudo realizado por pesquisadores do Conselho Nacional de Pesquisas Científicas e Técnicas (Conicet), na Argentina, aponta que a luz ultravioleta (UV) emitida pelas cabines de secagem de esmalte podem causar alterações químicas nas moléculas da pele — inclusive na enzima que produz melanina, substância responsável pela proteção natural contra os raios solares.

Publicada na revista Chemical Research in Toxicology, a pesquisa revela que, mesmo com apenas quatro minutos de exposição — tempo médio de um ciclo de manicure —, ocorrem modificações relevantes em estruturas celulares, com potencial para desencadear danos como fotoalergia, fototoxicidade, morte celular e, a longo prazo, até câncer de pele.

De acordo com o estudo, o problema está no uso frequente e sem proteção dessas cabines que, muitas vezes, não vêm com orientações claras sobre os riscos. Além disso, embora os dispositivos atuais utilizem luz LED UVA — considerada menos agressiva que a UVA convencional —, os efeitos cumulativos da radiação continuam sendo motivo de preocupação.

unhas
Hidratar as mãos antes do procedimento pode melhorar a barreira cutânea e reduzir o ressecamento, mas não substitui o uso do protetor solar. Utilize hidratantes leves e de rápida absorção para evitar interferências no processo de esmaltação

Danos invisíveis que somam risco real

A dermatologista Ana Carolina Sumam confirma os riscos. “A luz ultravioleta das cabines pode causar envelhecimento precoce, manchas solares, ressecamento e aumentar o risco de câncer de pele. A exposição frequente quebra fibras de colágeno e elastina, deixando a pele mais fina e vulnerável com o tempo.”

Ela alerta que mesmo procedimentos aparentemente inofensivos, se repetidos com regularidade, podem gerar consequências indesejadas. “O que parece uma simples etapa da manicure pode, na verdade, estar acelerando o envelhecimento das mãos e expondo a pele a danos celulares silenciosos”, afirma.

Como se proteger ao usar a cabine UV

Segundo a dermatologista, há maneiras de minimizar os danos. A principal recomendação é o uso de protetor solar com FPS 50 ou mais, aplicado de 15 a 20 minutos antes da exposição. “Dê preferência a produtos com proteção contra UVA e UVB e que contenham antioxidantes, como vitamina C ou E, para ajudar a neutralizar os radicais livres gerados pela luz UV”, orienta.

Outra medida eficaz é o uso de luvas de proteção específicas, que cobrem a pele das mãos, deixando apenas as unhas expostas. “Esse tipo de barreira física pode reduzir consideravelmente a incidência da radiação sobre a pele.”

foto de mulher com a mão em uma cabine de secar unhas
Pessoas com histórico de câncer de pele, manchas solares ou doenças fotossensíveis, como lúpus, devem evitar a exposição à luz UV das cabines

Após a manicure: o que fazer

O cuidado não deve terminar com o fim do procedimento. A dermatologista recomenda lavar as mãos para remover resíduos de produtos químicos, aplicar hidratantes ricos em ingredientes reparadores — como ácido hialurônico e ceramidas — e reforçar o uso do protetor solar caso haja exposição ao sol após a manicure.

Frequência e contraindicações

A frequência de uso também deve ser controlada. “O ideal é limitar a exposição à cabine UV a, no máximo, duas vezes por mês”, sugere a especialista. Para quem já tem predisposição a manchas, histórico de câncer de pele ou doenças fotossensíveis, como lúpus, o uso deve ser evitado. O mesmo vale para gestantes ou pessoas em tratamento com medicamentos fotossensibilizantes, como isotretinoína.

“Além disso, a hidratação das mãos antes do procedimento pode ajudar a preservar a barreira cutânea, embora não substitua o uso do protetor solar”, reforça a dermatologista.

Informação é proteção

Os pesquisadores do estudo destacam que, apesar do o fácil e do uso cada vez mais comum dessas cabines em casa, ainda há pouca informação disponível sobre os riscos associados.

Com o avanço da tecnologia e a popularização dos esmaltes semipermanentes, a consciência sobre os cuidados com a pele precisa caminhar junto. “Trata-se de um risco silencioso, mas real. A beleza das unhas não deve custar a saúde da pele”, conclui a dermatologista.

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