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Essas inflamações de baixo grau não são graves o bastante para gerar sintomas clássicos, como febre, fadiga e vermelhidão, mas ao longo do tempo acabam debilitando o organismo e aumentando as chances de ter algumas doenças. Pesquisa observou décadas de caminhadas O estudo examinou a ligação entre hábitos de deslocamento e os níveis de inflamação em 6 mil trabalhadores de meia-idade em avaliações que foram repetidas em 1997, 2002, 2007 e 2012. As principais conclusões do estudo sugerem que os adultos que caminhavam ou andavam de bicicleta para o trabalho durante pelo menos 45 minutos ao dia tinham níveis mais baixos de inflamação do que os que recorriam a transportes motorizados. Mesmo entre pessoas com padrões parecidos de alimentação e atividade física (o que poderia alterar os resultados inflamatórios), foi observada melhor saúde entre aqueles que caminharam até o trabalho. 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Além de melhorar o equilíbrio, exercitar-se ao menos duas vezes por semana é um dos segredos para prolongar a expectativa de vida e envelhecer melhorMike Harrington/ Getty Images2 de 8Um estudo feito por pesquisadores da Universidade de Tohoku, no Japão, mostra que entre 30 e 60 minutos de exercícios de fortalecimento muscular por semana é o suficienteHinterhaus Productions/ Getty Images3 de 8De acordo com os resultados da pesquisa, o risco de morte prematura entre as pessoas que se movimentam é entre 10% e 17% menor do que o verificado em pessoas sedentáriasCatherine Falls Commercial/ Getty Images4 de 8Exercícios que utilizam o peso do próprio corpo, como a musculação e a prática de esportes, são algumas das recomendações. 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Caminhada até o trabalho diminui risco de infarto e câncer, diz estudo

Exercícios de 45 minutos ao dia, mesmo realizados durante o deslocamento, diminuem o risco de ataque cardíaco e inflamação do organismo

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Imagem mostra os pés de uma mulher, que está de tênis, fazendo uma caminhada - Metrópoles - parar de fumar, caminhar
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Como você chega até o trabalho? Se possível, você deveria dar preferência a ir caminhando ou de bicicleta, segundo um estudo publicado em dezembro de 2023 no European Journal of Public Health por pesquisadores da Finlândia.

Os investigadores conseguiram comprovar que quem fez deslocamentos ativos por no mínimo 45 minutos por dia teve menores índices de inflamação do organismo. Consequentemente, os voluntários ativos tiveram risco mais baixo de infarto, diabetes tipo 2 e câncer.

O estudo mostrou que quem caminhava, andava de bicicleta ou até mesmo remava para chegar ao trabalho tinha níveis menores de proteína C-reativa, um marcador de processos inflamatórios no organismo.

Essas inflamações de baixo grau não são graves o bastante para gerar sintomas clássicos, como febre, fadiga e vermelhidão, mas ao longo do tempo acabam debilitando o organismo e aumentando as chances de ter algumas doenças.

Pesquisa observou décadas de caminhadas

O estudo examinou a ligação entre hábitos de deslocamento e os níveis de inflamação em 6 mil trabalhadores de meia-idade em avaliações que foram repetidas em 1997, 2002, 2007 e 2012.

As principais conclusões do estudo sugerem que os adultos que caminhavam ou andavam de bicicleta para o trabalho durante pelo menos 45 minutos ao dia tinham níveis mais baixos de inflamação do que os que recorriam a transportes motorizados.

Mesmo entre pessoas com padrões parecidos de alimentação e atividade física (o que poderia alterar os resultados inflamatórios), foi observada melhor saúde entre aqueles que caminharam até o trabalho. A associação foi mais intensa em mulheres, mas foi necessário se deslocar ao menos quatro vezes na semana para sentir os efeitos.

“Nosso estudo sugere que estimular uma quantidade regular e elevada de deslocamento ativo, incentivando o ciclismo para o trabalho, por exemplo, pode levar à melhor saúde em nível populacional”, resume a médica Sara Allaouat, da Universidade do Leste da Finlândia, autora principal do estudo, em entrevista ao site da universidade.

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Um estudo feito por pesquisadores da Universidade de Tohoku, no Japão, mostra que entre 30 e 60 minutos de exercícios de fortalecimento muscular por semana é o suficiente
De acordo com os resultados da pesquisa, o risco de morte prematura entre as pessoas que se movimentam é entre 10% e 17% menor do que o verificado em pessoas sedentárias
Exercícios que utilizam o peso do próprio corpo, como a musculação e a prática de esportes, são algumas das recomendações. Além disso, atividades como Tai chi e ioga são indicadas para fortalecer ossos e músculos
Manter o corpo ativo ajuda ainda a melhorar resultados da menopausa, de períodos pós-operatório e pode ajudar a prevenir fraturas nos ossos, por exemplo. Além disso, auxilia no aumento da energia, e melhora o humor e o sono
Segundo especialistas, pessoas que se exercitam por, ao menos, meia hora na semana demonstram redução do risco de morte, doenças cardíacas e câncer. Uma hora semanal de atividades de fortalecimento muscular também foi relacionada à diminuição do risco de diabetes
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Exercícios que fortalecem os ossos e os músculos são essenciais para evitar doenças e demais problemas de saúde. Além de melhorar o equilíbrio, exercitar-se ao menos duas vezes por semana é um dos segredos para prolongar a expectativa de vida e envelhecer melhor

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Um estudo feito por pesquisadores da Universidade de Tohoku, no Japão, mostra que entre 30 e 60 minutos de exercícios de fortalecimento muscular por semana é o suficiente

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De acordo com os resultados da pesquisa, o risco de morte prematura entre as pessoas que se movimentam é entre 10% e 17% menor do que o verificado em pessoas sedentárias

Catherine Falls Commercial/ Getty Images
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Exercícios que utilizam o peso do próprio corpo, como a musculação e a prática de esportes, são algumas das recomendações. Além disso, atividades como Tai chi e ioga são indicadas para fortalecer ossos e músculos

Nisian Hughes/ Getty Images
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Manter o corpo ativo ajuda ainda a melhorar resultados da menopausa, de períodos pós-operatório e pode ajudar a prevenir fraturas nos ossos, por exemplo. Além disso, auxilia no aumento da energia, e melhora o humor e o sono

skaman306/ Getty Images
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Segundo especialistas, pessoas que se exercitam por, ao menos, meia hora na semana demonstram redução do risco de morte, doenças cardíacas e câncer. Uma hora semanal de atividades de fortalecimento muscular também foi relacionada à diminuição do risco de diabetes

Tom Werner/ Getty Images
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A massa muscular e óssea do corpo humano atinge o pico antes dos 30 anos. A partir dessa idade, começa um decaimento natural, ou seja, indivíduos que começam a se exercitar na juventude terão aumento da força óssea e muscular ao longo da vida

Thomas Barwick/ Getty Images
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Pessoas que se exercitam depois dos 30 anos reduzem a queda natural do corpo, conseguem preservar a força óssea e muscular e vivem muito melhor

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