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Tenente fez foto de maço de dinheiro em carrão após morte de Gritzbach

Grana foi colocada no volante de carrão de luxo, que, apesar de não estar registrado no nome do policial, era usado por ele

atualizado

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Esquerda homem branco, sem barba, cabelo curto com roupa de gala da PM; do outro lado, volante de carro com três maços de dinheiro encaixados - Metrópoles
1 de 1 Esquerda homem branco, sem barba, cabelo curto com roupa de gala da PM; do outro lado, volante de carro com três maços de dinheiro encaixados - Metrópoles - Foto: Reprodução/Polícia Civil

São Paulo – O tenente da Polícia Militar (PM) Fernando Genauro tirou uma foto de três grandes maços de dinheiro, dispostos no volante de um carro de luxo (imagem em destaque), logo após a execução do delator do Primeiro Comando da Capital (PCC) Vinícius Gritzbach, fuzilado com 10 tiros em 8 de novembro de 2023, no Aeroporto Internacional de São Paulo, na região metropolitana.

Genauro, apontado como o motorista do Volkswagen Gol preto que conduziu os dois assassinos, está preso desde 18 de janeiro. Ele e os também PMs Ruan Silva Rodrigues e Dênis Antônio Martins foram indiciados pelo homicídio de Gritzbach, de um motorista de aplicativo — também atingido pelos tiros dados no aeroporto — por duas tentativas de homicídio e associação criminosa.

O Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) teve o à nuvem do celular de Genauro, um Iphone Pro Max 15, avaliado em R$ 8 mil, adquirido um dia depois do assassinato. Além dos maços de dinheiro, investigadores encontraram uma foto de relógios de luxo, guardados em um elegante estojo.

10 imagens
PM ou a circular com carro de luxo dois meses após assassinato
Policial fez foto de dinheiro após homicídio de Gritzbach
Policial Denis Antônio Martins, apontado como um dos atiradores do caso Gritzbach
PM Ruan é apontado como um dos atiradores que teria matado delator do PCC
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Tenente também fotografou relógios de luxo em estojo

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PM ou a circular com carro de luxo dois meses após assassinato

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Policial fez foto de dinheiro após homicídio de Gritzbach

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Reprodução/Polícia Civil
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Policial Denis Antônio Martins, apontado como um dos atiradores do caso Gritzbach

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PM Ruan é apontado como um dos atiradores que teria matado delator do PCC

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Oficial foi preso pelo DHPP

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Tenente Fernando Genauro seria o motorista do carro usado no crime

Reprodução/Polícia Civil
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Reprodução/Polícia Civil/Redes Sociais
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Empresário, preso sob suspeita de mandar matar membros do PCC, foi solto por determinação do STJ

Divulgação

O DHPP concluiu o inquérito sobre o assassinato na sexta-feira (14/3). O relatório policial agora será avaliado pelo Ministério Público de São Paulo (MPSP), que, a partir da investigação, pode eventualmente denunciar os envolvidos apontados no documento da Polícia Civil.

Carro de luxo

O Audi Q3 (veja galeria acima) usado por Genauro está registrado em nome de Fabiano Menios, que não foi encontrado pela Polícia Civil.

Vários relatos, de pessoas próximas ao tenente da PM, afirmam que Genauro comprou o carro e começou a utilizá-lo em janeiro deste ano, dois meses após o assassinato de Gritzbach.

Com a prisão do oficial, o carro de luxo foi apreendido e, como pontuou o DHPP, “nenhuma pessoa” se apresentou como proprietária.

“Não existem dúvidas de que Genauro comprou o carro com proveito do crime, pouco mais de um mês do homicídio”, afirma trecho do relatório final sobre o assassinato.

Delação e morte

Dias antes de morrer, Gritzbach havia feito delações premiadas ao MPSP e à Corregedoria da Polícia Civil. Ele denunciou a relação de agentes públicos com o PCC, além de apontar criminosos envolvidos com lavagem de dinheiro da maior facção criminosa do país.

Além da apuração do DHPP sobre o homicídio, há um inquérito na Polícia Federal (PF) em que é investigada uma associação criminosa composta por policiais civis ligados ao PCC na lavagem de dinheiro, bem como envolvidos em corrupção ativa e iva.

Até o momento, 26 suspeitos foram presos: 17 são policiais militares, cinco policiais civis e quatro pessoas relacionadas a Kauê do Amaral Coelho, apontado como o olheiro que avisou aos assassinos sobre a chegada de Gritzbach à área de desembarque do aeroporto. Ele estava foragido até a publicação desta reportagem.

Câmeras de monitoramento registraram a ação dos assassinos do delator, fuzilado no momento em que ele se aproximava de um dos carros de escolta dele, blindado, que o aguardava em frente à área de desembarque de voos.

Antes do homicídio, os três policiais militares usaram celulares para se comunicar, como foi provado pela investigação, que contribuiu para confirmar que os agentes circularam pela região antes, durante e após o crime.

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