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Leia também São Paulo Servidores públicos entram em greve por reajuste salarial em Guarulhos São Paulo Greve dos servidores públicos de Guarulhos continua pelo 3° dia São Paulo Servidores do TJSP anunciam greve geral por defasagem em salários São Paulo Padre bêbado quebra garrafas e xinga frentistas em posto de gasolina Protesto Na última quarta-feira (14/5), mais de mil servidores se concentraram em frente ao gabinete do prefeito, Lucas Sanches (PL). Em ato público, trabalhadores de Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e de escolas municipais lamentaram as condições de trabalho e a defasagem salarial, e protestaram contra a istração municipal. 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Servidores públicos de Guarulhos suspendem greve após reunião no TJSP

Servidores municipais participaram de audiência de conciliação no TJSP, nesta segunda (19/5), entre trabalhares e Prefeitura de Guarulhos

atualizado

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Imagem colorida de pessoas protestando no meio da rua - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida de pessoas protestando no meio da rua - Metrópoles - Foto: Rômulo Magalhães/Stap

Os servidores públicos municipais de Guarulhos, na Grande São Paulo, suspenderam a greve da categoria, após audiência de  conciliação, realizada no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP), nesta segunda-feira (19/5). A decisão foi tomada após assembleia em frente à sede do Sindicato dos Trabalhadores da istração Pública Municipal (STAP).

Conforme comunicado enviado pela entidade sindical, as negociações continuam por mais 20 dias e os grevistas terão abonados os oito dias de paralisação, que não serão descontados da folha de pagamento. Os trabalhadores devem aguardar o desdobramento das novas rodadas de negociação com o Executivo.

Para repor perdas inflacionárias, a categoria havia reivindicado um reajuste salarial de 8%. A Prefeitura de Guarulhos, contudo, apresentou contraproposta inicial de 2%, que foi rejeitada.

Ainda segundo o sindicato, um dos avanços obtidos na audiência foi em relação aos servidores operacionais, que atualmente recebem menos de um salário mínimo. A prefeitura reconheceu a necessidade de correção salarial para esses trabalhadores, que deverão receber um reajuste específico.

Protesto

Na última quarta-feira (14/5), mais de mil servidores se concentraram em frente ao gabinete do prefeito, Lucas Sanches (PL). Em ato público, trabalhadores de Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e de escolas municipais lamentaram as condições de trabalho e a defasagem salarial, e protestaram contra a istração municipal. Além disso, vereadores responsáveis pela aprovação do reajuste na Câmara Municipal da cidade foram alvos da manifestação.

8 imagens
Escolas e UBSs em Guarulhos estão com funcionamento parcial
Vereadores que aprovaram o reajuste também são alvos de protesto
O principal alvo dos protestos é o prefeito Lucas Sanches (PL)
A categoria reivindica um reajuste salarial de 8%
Os trabalhadores se reúnem em frente ao Paço Municipal desde segunda
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Os grevistas protestam contra um reajuste salarial insuficiente

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Escolas e UBSs em Guarulhos estão com funcionamento parcial

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Vereadores que aprovaram o reajuste também são alvos de protesto

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O principal alvo dos protestos é o prefeito Lucas Sanches (PL)

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A categoria reivindica um reajuste salarial de 8%

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Os trabalhadores se reúnem em frente ao Paço Municipal desde segunda

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A greve deve durar por tempo indeterminado

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A ação é promovida pelo Sindicato dos Trabalhadores na istração Pública Municipal de Guarulhos

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Escolas sem uniforme e materiais

Entrevistada pelo Metrópoles, a professora Nery Travessos, concursada desde 2001, afirma que a greve busca reivindicar melhores condições de trabalho e uma remuneração justa. De acordo com a mulher, alunos de escolas municipais sofrem com falta de materiais oferecidos pela prefeitura e os professores, com a remuneração defasada.

“As escolas têm um dinheiro que elas podem cobrir, mas isso não dá para cobrir tudo. Cadernos, por exemplo, as crianças têm usado muitos cadernos ainda do ano ado. Lápis, as crianças usam o tempo todo, então precisam sempre de reposição, isso deveria vir direto da prefeitura. A gente ainda não teve entrega de uniforme este ano”, lamenta a mulher.

A docente conta, ainda, que foi determinada a necessidade de um reajuste de 20% entre os benefícios de Vale Alimentação/Vale Refeição e Cesta Básica pelos servidores, porém, só foi atendido 5,8% pela istração. Ela ressalta que, ao decidirem adotar a greve e exigir direitos, os servidores são chamados de “vagabundos” e acusados de não querer trabalhar.

“Eu preferia estar lá na escola trabalhando, não parada no meio da rua pedindo pro prefeito me valorizar. Inclusive, tem umas coisas assim, que eles falam que a gente é vagabundo, eu não sou vagabunda. Eu quero trabalhar, eu quero dar uma aula decente, mas quando a gente tem uma falta de valorização, como a gente já é desvalorizado socialmente, ainda vem mais sucateamento do salário, é muito difícil”, concluiu Nery.

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