{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Metrópoles", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/metropolesdf", "https://twitter.com/Metropoles" ], "logo": { "@type": "ImageObject", "@id": "/#logo", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "contentUrl": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "caption": "Metrópoles", "inLanguage": "pt-BR", "width": "2560", "height": "2560" } }, { "@type": "WebSite", "@id": "/#website", "url": "", "name": "Metrópoles", "publisher": { "@id": "/#organization" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "ImageObject", "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F06%2F11222343%2Frsz_1armas_exercito_1-1.jpg", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F06%2F11222343%2Frsz_1armas_exercito_1-1.jpg", "width": "1200", "height": "800", "caption": "Militares com roupa camuflada lado a lado segurando metralhadoras antiaérea - Metrópoles", "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "WebPage", "@id": "/sao-paulo/justica-militar-nega-habeas-corpus-a-ex-diretor-do-arsenal-de-guerra#webpage", "url": "/sao-paulo/justica-militar-nega-habeas-corpus-a-ex-diretor-do-arsenal-de-guerra", "name": "Furto de armas: Justiça militar nega habeas corpus a ex-diretor do Arsenal de Guerra", "datePublished": "2024-06-11T22:34:52-03:00", "dateModified": "2024-06-11T22:34:52-03:00", "isPartOf": { "@id": "/#website" }, "primaryImageOfPage": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F06%2F11222343%2Frsz_1armas_exercito_1-1.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "Person", "@id": "/author/thomaz-molina", "name": "Thomaz Molina", "url": "/author/thomaz-molina", "sameAs": [ "https://twitter.com/https://www.twitter.com/thomazmolina" ], "worksFor": { "@id": "/#organization" } }, { "@type": "NewsArticle", "headline": "Justiça militar nega habeas corpus a ex-diretor do Arsenal de Guerra", "datePublished": "2024-06-11T22:34:52-03:00", "dateModified": "2024-06-11T22:34:52-03:00", "author": { "@id": "/author/thomaz-molina", "name": "Thomaz Molina" }, "publisher": { "@id": "/#organization" }, "description": "Rivelino Barata de Sousa Batista, militar ex-diretor do Arsenal de Guerra, responde pela participação indireta no furto das armas em Barueri em 2023", "name": "Furto de armas: Justiça militar nega habeas corpus a ex-diretor do Arsenal de Guerra", "@id": "/sao-paulo/justica-militar-nega-habeas-corpus-a-ex-diretor-do-arsenal-de-guerra#richSnippet", "isPartOf": { "@id": "/sao-paulo/justica-militar-nega-habeas-corpus-a-ex-diretor-do-arsenal-de-guerra#webpage" }, "image": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F06%2F11222343%2Frsz_1armas_exercito_1-1.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR", "mainEntityOfPage": { "@id": "/sao-paulo/justica-militar-nega-habeas-corpus-a-ex-diretor-do-arsenal-de-guerra#webpage" }, "articleBody": "São Paulo – O Superior Tribunal Militar (STM) negou na noite desta terça-feira (11/6) o habeas corpus pedido pela defesa do tenente-coronel Rivelino Barata de Sousa Batista, ex-diretor do Arsenal de Guerra do Exército, localizado em Barueri, na Grande São Paulo. Ele responde junto à 2ª Auditoria Militar de São Paulo – primeira instância da Justiça Militar da União – pela participação indireta no furto de 13 metralhadoras calibre .50 e de oito metralhadoras calibre 7,62 no quartel em setembro do ano ado. O ex-diretor do Arsenal de Guerra é réu por inobservância de lei, regulamento ou instrução, cometida por negligência. Além do tenente-coronel Batista, a Justiça considerou que um primeiro-tenente também teve participação indireta no crime. Quatro civis foram denunciados por receptação — pelo menos um deles é ligado ao Comando Vermelho (CV) e atuou no sentido de oferecer o armamento à facção criminosa. No total, oito pessoas respondem pelo caso, quatro militares e quatro civis. As denúncias separam os réus que tiveram participação direta daqueles com atuação indireta no furto das armas. Entre os diretamente envolvidos estão os cabos Vagner da Silva Tandu, de 23 anos, e Felipe Ferreira Barbosa, que são amigos. Os dois tiveram a prisão decretada no dia 23 de fevereiro e estão presos em um batalhão do Exército em Osasco. 10 imagensFechar modal.1 de 10Oito metralhadoras do Exército foram encontradas na comunidade Gardênia Azul, no Rio de JaneiroPolícia Civil/RJ2 de 10Metralhadoras recuperadas pela polícia do Rio durante operação no dia 19 de outubro; armamento havia sido furtado do Arsenal de Guerra de SPDivulgação/Polícia Civil do Rio de Janeiro3 de 10Nove armas furtadas do Exército foram encontradas pela Polícia Civil de São Paulo, na madrugada de 21 de outubroDivulgação/Polícia Civil de SP4 de 10PF não foi acionada pelo Exército após furto de armasDivulgação/Polícia Civil de SP5 de 10As armas furtadas do Exército foram encontradas enterradas em uma mata próximo a um lago em São Roque (SP)Divulgação/Polícia Civil de SP6 de 10Segundo a Polícia Civil, armas furtadas do Exército seriam vendidas para o PCC e o CVDivulgação/Polícia Civil de SP7 de 10Ao todo, 21 armas foram furtadas do ExércitoDivulgação/Polícia Civil de SP8 de 10Fachada da delegacia de Carapicuíba, que encontrou nove armas furtadas do ExércitoDivulgação/Polícia Civil de SP9 de 10Fachada do Arsenal de Guerra de São Paulo, de onde 21 metralhadoras foram furtadasReprodução10 de 10Fachada do Arsenal de Guerra de São Paulo (AGSP), unidade do Exército de onde foram furtadas 21 metralhadorasDivulgação/Exército do Brasil O inquérito sobre o escândalo no Arsenal de Guerra foi concluído no dia 16 de fevereiro e encaminhado à Justiça Militar, que aceitou as denúncias dias depois. De acordo com as investigações, o desvio do armamento de guerra ocorreu entre os dias 5 e 8 de setembro de 2023, mas só foi percebido mais de um mês depois, no dia 10 de outubro, durante uma inspeção no quartel. A partir daí, o inquérito policial militar foi aberto. Três dias depois, o caso veio a público em reportagem do Metrópoles e ganhou repercussão nacional. Até hoje, duas metralhadoras antiaéreas ainda não foram recuperadas. Militares envolvidos Desde o início das investigações, o Exército itiu a possibilidade de envolvimento de militares no caso. Eles teriam atuado no sentido de facilitar a retirada das armas do quartel. Foram 13 metralhadoras calibre .50, que podem derrubar aeronaves, e oito calibre 7.62, que perfuram veículos blindados. O inquérito apontou que Vagner Tandu, que era motorista do coronel Batista, então comandante do Arsenal, tirou o armamento do quartel na caminhonete do oficial. Ele teve a ajuda do cabo Felipe Barbosa, que teria apoiado a desligar as câmeras, desativar alarmes e romper o lacre do depósito em que estava o armamento. Leia também São Paulo Deputado tucano posta vídeo em hospital após acidente: “Sem sequelas” São Paulo Entenda por que Robinho e dono do Porsche não têm direito à saidinha São Paulo “Miolo de rato”: como agia quadrilha de SP que adulterava whey protein São Paulo Tarcísio autoriza licitação para privatizar gestão de escolas Depois que as armas foram retiradas, Felipe Costa teria restabelecido o sistema de segurança e colocado um novo lacre na porta do depósito. As armas, então, teriam sido negociadas com o CV por meio dos quatro civis denunciados. A facção criminosa, no entanto, não se interessou pelas metralhadoras. Duas armas desaparecidas Até o momento, 19 metralhadoras foram recuperadas – dez no Rio (em ocorrências diferentes na comunidade Gardênia Azul e na Praia da Reserva, ambas na zona oeste da cidade) e nove em São Roque, no interior paulista. As duas armas que ainda não encontradas são as de calibre .50. O escândalo provocou a troca no comando do Arsenal. O tenente-coronel Batista foi exonerado em novembro do cargo de diretor e ou a cumprir funções burocráticas na 2ª Região Militar, na sede do Comando Militar do Sudeste, em São Paulo. Receba notícias de São Paulo no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal de notícias do Metrópoles no WhatsApp. Fique por dentro do que acontece em São Paulo. Siga o perfil do Metrópoles SP no Instagram. Faça uma denúncia ou sugira uma reportagem sobre São Paulo por meio do WhatsApp do Metrópoles SP: (11) 99467-7776.", "keywords": "Exército, São Paulo, roubos, Exército Brasileiro, militares, armas, armamento, STM, Furto", "locationCreated": { "@type": "Place", "name": "São Paulo, São Paulo, Brasil", "geo": { "@type": "GeoCoordinates", "latitude": "-23.5625703", "longitude": "-46.6945706" } } } ] }Justiça militar nega habeas corpus a ex-diretor do Arsenal de Guerra | Metrópolesbody { font-family: 'Merriweather', serif; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Regular'; src: local('Merriweather-Regular'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Bold'; src: local('Merriweather-Bold'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Heavy'; src: local('Merriweather-Heavy'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Italic'; src: local('Merriweather-Italic'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff') format('woff'); font-display: swap; }
metropoles.com

Justiça militar nega habeas corpus a ex-diretor do Arsenal de Guerra

Rivelino Barata de Sousa Batista, ex-diretor do Arsenal de Guerra, responde pela participação indireta no furto das armas em Barueri em 2023

atualizado

metropoles.com

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Divulgação/Exército Brasileiro
Militares com roupa camuflada lado a lado segurando metralhadoras antiaérea - Metrópoles
1 de 1 Militares com roupa camuflada lado a lado segurando metralhadoras antiaérea - Metrópoles - Foto: Divulgação/Exército Brasileiro

São Paulo – O Superior Tribunal Militar (STM) negou na noite desta terça-feira (11/6) o habeas corpus pedido pela defesa do tenente-coronel Rivelino Barata de Sousa Batista, ex-diretor do Arsenal de Guerra do Exército, localizado em Barueri, na Grande São Paulo.

Ele responde junto à 2ª Auditoria Militar de São Paulo – primeira instância da Justiça Militar da União – pela participação indireta no furto de 13 metralhadoras calibre .50 e de oito metralhadoras calibre 7,62 no quartel em setembro do ano ado.

O ex-diretor do Arsenal de Guerra é réu por inobservância de lei, regulamento ou instrução, cometida por negligência. Além do tenente-coronel Batista, a Justiça considerou que um primeiro-tenente também teve participação indireta no crime. Quatro civis foram denunciados por receptação — pelo menos um deles é ligado ao Comando Vermelho (CV) e atuou no sentido de oferecer o armamento à facção criminosa.

No total, oito pessoas respondem pelo caso, quatro militares e quatro civis. As denúncias separam os réus que tiveram participação direta daqueles com atuação indireta no furto das armas. Entre os diretamente envolvidos estão os cabos Vagner da Silva Tandu, de 23 anos, e Felipe Ferreira Barbosa, que são amigos. Os dois tiveram a prisão decretada no dia 23 de fevereiro e estão presos em um batalhão do Exército em Osasco.

10 imagens
Metralhadoras recuperadas pela polícia do Rio durante operação no dia 19 de outubro; armamento havia sido furtado do Arsenal de Guerra de SP
Nove armas furtadas do Exército foram encontradas pela Polícia Civil de São Paulo, na madrugada de 21 de outubro
PF não foi acionada pelo Exército após furto de armas
As armas furtadas do Exército foram encontradas enterradas em uma mata próximo a um lago em São Roque (SP)
Segundo a Polícia Civil, armas furtadas do Exército seriam vendidas para o PCC e o CV
1 de 10

Oito metralhadoras do Exército foram encontradas na comunidade Gardênia Azul, no Rio de Janeiro

Polícia Civil/RJ
2 de 10

Metralhadoras recuperadas pela polícia do Rio durante operação no dia 19 de outubro; armamento havia sido furtado do Arsenal de Guerra de SP

Divulgação/Polícia Civil do Rio de Janeiro
3 de 10

Nove armas furtadas do Exército foram encontradas pela Polícia Civil de São Paulo, na madrugada de 21 de outubro

Divulgação/Polícia Civil de SP
4 de 10

PF não foi acionada pelo Exército após furto de armas

Divulgação/Polícia Civil de SP
5 de 10

As armas furtadas do Exército foram encontradas enterradas em uma mata próximo a um lago em São Roque (SP)

Divulgação/Polícia Civil de SP
6 de 10

Segundo a Polícia Civil, armas furtadas do Exército seriam vendidas para o PCC e o CV

Divulgação/Polícia Civil de SP
7 de 10

Ao todo, 21 armas foram furtadas do Exército

Divulgação/Polícia Civil de SP
8 de 10

Fachada da delegacia de Carapicuíba, que encontrou nove armas furtadas do Exército

Divulgação/Polícia Civil de SP
9 de 10

Fachada do Arsenal de Guerra de São Paulo, de onde 21 metralhadoras foram furtadas

Reprodução
10 de 10

Fachada do Arsenal de Guerra de São Paulo (AGSP), unidade do Exército de onde foram furtadas 21 metralhadoras

Divulgação/Exército do Brasil

O inquérito sobre o escândalo no Arsenal de Guerra foi concluído no dia 16 de fevereiro e encaminhado à Justiça Militar, que aceitou as denúncias dias depois.

De acordo com as investigações, o desvio do armamento de guerra ocorreu entre os dias 5 e 8 de setembro de 2023, mas só foi percebido mais de um mês depois, no dia 10 de outubro, durante uma inspeção no quartel.

A partir daí, o inquérito policial militar foi aberto. Três dias depois, o caso veio a público em reportagem do Metrópoles e ganhou repercussão nacional. Até hoje, duas metralhadoras antiaéreas ainda não foram recuperadas.

Militares envolvidos

Desde o início das investigações, o Exército itiu a possibilidade de envolvimento de militares no caso. Eles teriam atuado no sentido de facilitar a retirada das armas do quartel. Foram 13 metralhadoras calibre .50, que podem derrubar aeronaves, e oito calibre 7.62, que perfuram veículos blindados.

O inquérito apontou que Vagner Tandu, que era motorista do coronel Batista, então comandante do Arsenal, tirou o armamento do quartel na caminhonete do oficial. Ele teve a ajuda do cabo Felipe Barbosa, que teria apoiado a desligar as câmeras, desativar alarmes e romper o lacre do depósito em que estava o armamento.

Depois que as armas foram retiradas, Felipe Costa teria restabelecido o sistema de segurança e colocado um novo lacre na porta do depósito.

As armas, então, teriam sido negociadas com o CV por meio dos quatro civis denunciados. A facção criminosa, no entanto, não se interessou pelas metralhadoras.

Duas armas desaparecidas

Até o momento, 19 metralhadoras foram recuperadas – dez no Rio (em ocorrências diferentes na comunidade Gardênia Azul e na Praia da Reserva, ambas na zona oeste da cidade) e nove em São Roque, no interior paulista. As duas armas que ainda não encontradas são as de calibre .50.

escândalo provocou a troca no comando do Arsenal. O tenente-coronel Batista foi exonerado em novembro do cargo de diretor e ou a cumprir funções burocráticas na 2ª Região Militar, na sede do Comando Militar do Sudeste, em São Paulo.

Quais assuntos você deseja receber?

Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os os a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comSão Paulo

Você quer ficar por dentro das notícias de São Paulo e receber notificações em tempo real?