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Leia também São Paulo Caso Vitória: polícia vai periciar possível cativeiro da vítima São Paulo Caso Vitória: o que se sabe sobre a investigação do assassinato brutal São Paulo Caso Vitória: drone flagra momento de prisão de suspeito em Cajamar São Paulo Caso Vitória: preso por envolvimento foi desmentido pela esposa Contradições em depoimento Contradições entre o depoimento de Maicol Antonio Sales dos Santos e o de sua esposa foram fundamentais para que o dono do Corolla prata fosse detido. O suspeito disse à polícia que, na noite do desaparecimento da jovem, em 26 de fevereiro, estava em casa com a sua esposa. A mulher, contudo, desmentiu a versão e disse que, naquele dia, havia dormido na casa de sua mãe. Ela também disse à polícia que chegou a desconfiar de uma eventual traição do suspeito, após ficar sabendo por um amigo que o carro dele – o Corolla prata – havia sido visto fora de casa. A mulher teria confrontado o companheiro sobre o boato, que foi negado por ele. 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Caso Vitória: polícia faz perícia na casa de suspeito preso pelo crime

Casa de Maicol Antonio Sales dos Santos, dono de Corolla envolvido no desaparecimento de Vitória, pode ter sido usada como cativeiro

atualizado

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Imagem colorida de Vitória Regina Souza, desaparecida. Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida de Vitória Regina Souza, desaparecida. Metrópoles - Foto: Reprodução/Instagram

São Paulo — A polícia está periciando, na noite desta segunda (10/3) a casa de Maicol Antonio Sales dos Santos, suspeito de participar do assassinato brutal da jovem Vitória Regina, de 17 anos, morta em Cajamar, na região metropolitana de São Paulo. A suspeita é que o imóvel tenha sido usado como cativeiro da adolescente.

Na perícia, os policiais estão usando luminol — líquido especial para apontar a presença de sangue. O mesmo foi feito no carro do suspeito, um veículo modelo Corolla prata, que fez o mesmo trajeto no mesmo horário que Vitória, quando ela seguia em direção à sua casa. Dois investigados estavam no automóvel e teriam mexido com a adolescente na noite do desaparecimento.

A investigação mostrou presença de manchas de sangue no porta-malas do veículo.

“Tudo leva a crer que possa ser da vítima. Foi encaminhado para um laboratório de DNA. É um processo demorado. É necessário fazer um refinamento. O sangue acaba se misturando com algumas propriedades que estão no local. Entre 30 e 40 dias o laudo estará pronto”, afirmou o delegado Luiz Carlos do Carmo, do Departamento de Polícia da Macro São Paulo (Demacro), em entrevista coletiva na tarde desta segunda.

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Perícia no carro de suspeito no Caso Vitória (adolescente de 17 anos morta em Cajamar)
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Perícia no carro de suspeito no Caso Vitória (adolescente de 17 anos morta em Cajamar)

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Suspeito foi preso

Maicol foi preso no sábado (8/3). O pedido de prisão temporária foi decretado sob a justificativa de que o dono do carro apresentou contradições sobre o seu paradeiro na noite do crime.

“Existem fortíssimos indícios de envolvimento de Maicol com os fatos investigados, além do que as versões contraditórias acerca de seu paradeiro na data dos fatos, especialmente na noite de 26/2, sugerem tentativa de obstruir a persecução criminal e torna flagrante a possibilidade de influenciar futuros depoimentos”, escreveu na sentença a juíza Juliana Franca Bassetto Diniz Junqueira, da Comarca de Jundiaí, cidade do interior paulista.

Veja o momento da prisão:

Na mesma decisão, a juíza negou o pedido de prisão temporária de outro investigado, mantendo, porém, autorização para cumprimento de busca e apreensão contra ele.

Contradições em depoimento

Contradições entre o depoimento de Maicol Antonio Sales dos Santos e o de sua esposa foram fundamentais para que o dono do Corolla prata fosse detido.

O suspeito disse à polícia que, na noite do desaparecimento da jovem, em 26 de fevereiro, estava em casa com a sua esposa. A mulher, contudo, desmentiu a versão e disse que, naquele dia, havia dormido na casa de sua mãe.

Ela também disse à polícia que chegou a desconfiar de uma eventual traição do suspeito, após ficar sabendo por um amigo que o carro dele – o Corolla prata – havia sido visto fora de casa. A mulher teria confrontado o companheiro sobre o boato, que foi negado por ele.

Além da própria esposa, vizinhos do suspeito disseram à polícia que houve uma movimentação anormal na casa dele no dia do desaparecimento de Vitória. Ele teria ficado “entrando e saindo da garagem” e estacionado o carro dentro de casa, em vez de usar a rua, como era o costume.


A morte de Vitória

  • Vitória Regina de Souza, de 17 anos, foi encontrada decapitada e com sinais de tortura na tarde do dia 5 de março em uma área rural de Cajamar, na Grande São Paulo.
  • Ela estava desaparecida desde o dia 26 de fevereiro, quando voltava do trabalho.
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Vitória Regina
Vitória em festa de formatura
Vitória Regina de Souza, de 17 anos
Jovem desapareceu em Cajamar, na região metropolitana de SP
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Corpo de Vitória Regina de Souza, 17, foi encontrado com sinais de tortura e decapitado em Cajamar (SP). Polícia ouviu 14 pessoas envolvidas

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Vitória Regina

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Vitória em festa de formatura

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Vitória Regina de Souza, de 17 anos

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Jovem desapareceu em Cajamar, na região metropolitana de SP

Reprodução/ Instagram
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Instagram/Reprodução
  • Em nota, a Secretaria da Segurança Pública (SSP) afirmou que o corpo estava em avançado estado de decomposição.
  • A família reconheceu o corpo por conta das tatuagens no braço e na perna e um piercing no umbigo.
  • Imagens de câmeras de segurança mostram a jovem chegando a um ponto de ônibus no dia 26 de fevereiro e, posteriormente, entrando no transporte público.
  • Antes de entrar no coletivo, a adolescente enviou áudios para uma amiga nos quais relatou a abordagem de homens suspeitos em um carro, enquanto ela estava no ponto de ônibus.
  • Nos prints da conversa, a adolescente afirma que outros dois homens estavam no mesmo ponto de ônibus e que lhe causavam medo.
  • Em seguida, ela entra no ônibus e diz que os dois subiram junto com ela no transporte público — e um sentou atrás dela.
  • Por fim, Vitória desce do transporte público e caminha em direção a sua casa, em uma área rural de Cajamar. No caminho, ela enviou um último áudio para a amiga, dizendo que os dois não haviam descido junto com ela. “Ta de boaça”. Foi o último sinal de Vitória com vida.
  • Pelo menos sete pessoas são investigadas pelo crime.
  • O delegado responsável pelo caso diz que “provavelmente foi crime de vingança”.

 

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