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Saiba mais Neste mês, o indicador caiu 0,49%, um recuo expressivo em relação à alta de 0,24% registrada em abril. Em maio do ano ado, o IGP-M ficou em 0,89%, acumulando uma queda de 0,34% em 12 meses. O consenso Refinitiv, que reúne as principais projeções do mercado, estimava uma queda menor do IGP-M em maio, de 0,34%. No acumulado do ano, o IGP-M tem alta de 0,74%. Nos últimos 12 meses, de 7,02%. O que diz a FGV “Nos preços ao produtor, a expectativa positiva em relação ao volume da safra atual pressionou para baixo os preços de milho, soja e arroz, contribuindo para a queda das matérias-primas brutas agropecuárias. Além disso, o minério de ferro voltou a recuar, reflexo da menor demanda global, o que reforçou a desaceleração do IPA [Índice de Preços ao Produtor Amplo]”, explica Matheus Dias, economista do FGV Ibre. “No IPC [Índice de Preços ao Consumidor], a combinação entre a queda do querosene de aviação e o efeito da baixa temporada provocou recuo nas tarifas aéreas, colaborando para a desaceleração dos preços ao consumidor. Por fim, embora materiais e equipamentos tenham registrado deflação, o comportamento dos custos com mão de obra segue limitando uma desaceleração mais acentuada do INCC [Índice Nacional de Custo da Construção]”, afirma. Leia também Brasil Fávaro celebra desaceleração da inflação e aponta resultados de ações Economia Energia elétrica é a maior “vilã” da prévia da inflação em maio Economia Fazenda projeta inflação a 5% em 2025 e vê queda a partir de setembro Economia Focus: pela 5ª semana, mercado reduz projeção de inflação para 2025 IGP-M O IGP-M é conhecido como “inflação do aluguel” porque serve de base para reajustes de diversos contratos, como os de locação de imóveis. Além da análise dos preços ao consumidor, o índice leva em consideração custo dos produtos primários, matérias-primas, preços no atacado e insumos da construção civil. 9 imagensFechar modal.1 de 9Inflação é o termo da economia utilizado para indicar o aumento generalizado ou contínuo dos preços de produtos ou serviços. Com isso, a inflação representa o aumento do custo de vida e a consequente redução no poder de compra da moeda de um paísKTSDESIGN/SCIENCE PHOTO LIBRARY / Getty Images2 de 9Em outras palavras, se há aumento da inflação, o dinheiro a a valer menos. A principal consequência é a perda do poder de compra ao longo do tempo, com o aumento dos preços das mercadorias e a desvalorização da moedaOlga Shumytskaya/ Getty Images3 de 9Existem várias formas de medir a inflação, contudo, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) é o mais comum delesJavier Ghersi/ Getty Images4 de 9No Brasil, quem realiza a previsão da inflação e comunica a situação dela é o Banco Central. No entanto, para garantir a idoneidade das informações, a pesquisa dos preços de produtos, serviços e o cálculo é realizado pelo IBGE, que faz monitoramento nas principais regiões brasileirasboonchai wedmakawand/ Getty Images5 de 9De uma forma geral, a inflação pode apresentar causas de curto a longo prazo, uma vez que tem variações cíclicas e que também pode ser determinada por consequências externasEoneren/ Getty Images6 de 9No entanto, o que influencia diretamente a inflação é: o aumento da demanda; aumento ou pressão nos custos de produção (oferta e demanda); inércia inflacionária e expectativas de inflação; e aumento de emissão de moedaselimaksan/ Getty Images7 de 9No bolso do consumidor, a inflação é sentida de formas diferentes, já que ela não costuma agir de maneira uniforme e alguns serviços aumentam bem mais do que outrosAdam Gault/ Getty Images8 de 9Isso pode ser explicado pela forma de consumo dos brasileiros. Famílias que possuem uma renda menor são afetadas, principalmente, por aumento no preço de transporte e alimento. Por outro lado, alterações nas áreas de educação e vestuário são mais sentidas por famílias mais ricasJavier Zayas Photography/ Getty Images9 de 9Ao contrário do que parece, a inflação não é de todo mal. Quando controlada, é sinal de que a economia está bem e crescendo da forma esperada. No Brasil, por exemplo, temos uma meta anual de inflação para garantir que os preços fiquem controlados. 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IGP-M: “inflação do aluguel” recua 0,49% em maio, mais que o esperado

O IGP-M é conhecido como “inflação do aluguel” porque serve de base para reajustes de diversos contratos, como os de locação de imóveis

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1 de 1 Supermercado mercado inflação - Foto: cVinicius Schmidt/Metropoles

O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), conhecido como a “inflação do aluguel”, recuou em maio deste ano, de acordo com dados divulgados nesta quinta-feira (29/5) pela Fundação Getulio Vargas (FGV).


Saiba mais

  • Neste mês, o indicador caiu 0,49%, um recuo expressivo em relação à alta de 0,24% registrada em abril.
  • Em maio do ano ado, o IGP-M ficou em 0,89%, acumulando uma queda de 0,34% em 12 meses.
  • O consenso Refinitiv, que reúne as principais projeções do mercado, estimava uma queda menor do IGP-M em maio, de 0,34%.
  • No acumulado do ano, o IGP-M tem alta de 0,74%. Nos últimos 12 meses, de 7,02%.

O que diz a FGV

“Nos preços ao produtor, a expectativa positiva em relação ao volume da safra atual pressionou para baixo os preços de milho, soja e arroz, contribuindo para a queda das matérias-primas brutas agropecuárias. Além disso, o minério de ferro voltou a recuar, reflexo da menor demanda global, o que reforçou a desaceleração do IPA [Índice de Preços ao Produtor Amplo]”, explica Matheus Dias, economista do FGV Ibre.

“No IPC [Índice de Preços ao Consumidor], a combinação entre a queda do querosene de aviação e o efeito da baixa temporada provocou recuo nas tarifas aéreas, colaborando para a desaceleração dos preços ao consumidor. Por fim, embora materiais e equipamentos tenham registrado deflação, o comportamento dos custos com mão de obra segue limitando uma desaceleração mais acentuada do INCC [Índice Nacional de Custo da Construção]”, afirma.

IGP-M

O IGP-M é conhecido como “inflação do aluguel” porque serve de base para reajustes de diversos contratos, como os de locação de imóveis. Além da análise dos preços ao consumidor, o índice leva em consideração custo dos produtos primários, matérias-primas, preços no atacado e insumos da construção civil.

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Em outras palavras, se há  aumento da inflação, o dinheiro a a valer menos. A principal consequência é a perda do poder de compra ao longo do tempo, com o aumento dos preços das mercadorias e a desvalorização da moeda
Existem várias formas de medir a inflação, contudo, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) é o mais comum deles
No Brasil, quem realiza a previsão da inflação e comunica a situação dela é o Banco Central. No entanto, para garantir a idoneidade das informações, a pesquisa dos preços de produtos, serviços e o cálculo é realizado pelo IBGE, que faz monitoramento nas principais regiões brasileiras
De uma forma geral, a inflação pode apresentar causas de curto a longo prazo, uma vez que tem variações cíclicas e que também pode ser determinada por consequências externas
No entanto, o que influencia diretamente a inflação é: o aumento da demanda; aumento ou pressão nos custos de produção (oferta e demanda); inércia inflacionária e expectativas de inflação; e aumento de emissão de moeda
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Inflação é o termo da economia utilizado para indicar o aumento generalizado ou contínuo dos preços de produtos ou serviços. Com isso, a inflação representa o aumento do custo de vida e a consequente redução no poder de compra da moeda de um país

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Em outras palavras, se há aumento da inflação, o dinheiro a a valer menos. A principal consequência é a perda do poder de compra ao longo do tempo, com o aumento dos preços das mercadorias e a desvalorização da moeda

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Existem várias formas de medir a inflação, contudo, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) é o mais comum deles

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No Brasil, quem realiza a previsão da inflação e comunica a situação dela é o Banco Central. No entanto, para garantir a idoneidade das informações, a pesquisa dos preços de produtos, serviços e o cálculo é realizado pelo IBGE, que faz monitoramento nas principais regiões brasileiras

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De uma forma geral, a inflação pode apresentar causas de curto a longo prazo, uma vez que tem variações cíclicas e que também pode ser determinada por consequências externas

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No entanto, o que influencia diretamente a inflação é: o aumento da demanda; aumento ou pressão nos custos de produção (oferta e demanda); inércia inflacionária e expectativas de inflação; e aumento de emissão de moeda

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No bolso do consumidor, a inflação é sentida de formas diferentes, já que ela não costuma agir de maneira uniforme e alguns serviços aumentam bem mais do que outros

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Isso pode ser explicado pela forma de consumo dos brasileiros. Famílias que possuem uma renda menor são afetadas, principalmente, por aumento no preço de transporte e alimento. Por outro lado, alterações nas áreas de educação e vestuário são mais sentidas por famílias mais ricas

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Ao contrário do que parece, a inflação não é de todo mal. Quando controlada, é sinal de que a economia está bem e crescendo da forma esperada. No Brasil, por exemplo, temos uma meta anual de inflação para garantir que os preços fiquem controlados. O que não pode deixar, na verdade, é chegar na hiperinflação - quando o controle de todos os preços é perdido

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