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Mais cedo, às 15 horas, o Ibovespa avançava 2,85%, aos 127,4 mil pontos. No dia anterior, o índice fechou em queda de 1,32%, aos 123,9 mil pontos. Com o resultado, o Ibovespa acumula queda de 4,86% no mês e alta de 3,03% no ano. China dá nova resposta a Trump Depois de ter seus produtos taxados em 104% pelos EUA, o governo da China anunciou nesta quarta-feira uma nova retaliação aos produtos norte-americanos. O Ministério das Finanças da China anunciou que vai aplicar tarifas de 84% sobre produtos importados dos EUA. A medida entra em vigor já na quinta-feira (10/4). O governo chinês afirmou que vai continuar a tomar medidas “firmes e contundentes” para proteger seus “direitos e interesses legítimos”, após a entrada em vigor das novas taxas de importação impostas pelos EUA. Leia também Negócios Bolsa de Tóquio cai, mas Hong Kong sobe após “tarifaço” sobre a China Negócios Com tarifas de Trump sobre a China, bolsas da Europa abrem no vermelho Mundo China reage e impõe tarifas de 84% a produtos dos Estados Unidos Mundo Trump debocha de líderes mundiais: “Nos ligam e puxam meu saco” “Tarifaço” sobre a China Antes do anúncio da China, a Casa Branca confirmou, nessa terça-feira (8/4), que aplicará uma tarifa extra de 50% a todos os produtos importados da China. Esse valor será somado aos 54% impostos pregressamente pelo presidente dos EUA, Donald Trump, chegando a 104%. A cobrança começou a valer a partir desta quarta-feira. Essa é mais uma escalada da guerra tributária estabelecida com o país asiático. A China anunciou que imporia uma taxa de 34% como retaliação ao tarifaço anunciado na quarta-feira (2/4). A China foi taxada, inicialmente, em 34% sobre todos os produtos importados pelos EUA. 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Dólar cai e Bolsa dispara após Trump aliviar tarifas de vários países

Na véspera, o dólar fechou a R$ 5,99, em alta de 1,47%, depois de ter batido a marca de R$ 6 durante a sessão. Ibovespa caiu 1,32%

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nota de dólar americano com bandeira dos EUA ao fundo
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O dólar inverteu o sinal e ou a operar em forte queda, enquanto a Bolsa de Valores do Brasil começou a subir, nesta quarta-feira (9/4), após o anúncio do governo dos Estados Unidos de que as tarifas comerciais impostas à China vão subir, mas as dos outros países serão reduzidas.

A medida acontece após o país asiático reagir com a taxação de 85% de produtos importados dos EUA. O presidente norte-americano Donald Trump anunciou que, além de aumentar as tarifas, irá reduzir para 10%, por 90 dias, as taxas aplicadas a outros países de forma recíproca. Para o Brasil, não haverá mudança, pois o país já estava entre os taxados em 10%.

Em resposta ao aumento das tarifas da China contra os EUA, Trump anunciou que elevará a tarifa sobre produtos chineses para 125%, com efeito imediato.

“Com base na falta de respeito que a China demonstrou aos mercados mundiais, estou, por meio deste, aumentando a tarifa cobrada da China pelos Estados Unidos da América para 125%, com efeito imediato. Em algum momento, esperançosamente em um futuro próximo, a China perceberá que os dias de exploração dos EUA e de outros países não são mais sustentáveis ​​ou aceitáveis”, escreveu Trump.

Trump afirmou que, após mais de 75 países convocarem representantes dos EUA — incluindo os Departamentos de Comércio, Tesouro e o USTR — para negociar questões como tarifas, barreiras comerciais e manipulação cambial, decidiu autorizar uma pausa de 90 dias e aplicar uma tarifa recíproca reduzida de 10%, com efeito imediato, desde que esses países não retaliem “de forma alguma” os EUA.


Dólar


Ibovespa

  • O Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores do Brasil (B3), ou a operar em forte alta após o novo anúncio de Trump.
  • Às 15h28, o indicador subia 3,07%, aos 127,7 mil pontos.
  • Mais cedo, às 15 horas, o Ibovespa avançava 2,85%, aos 127,4 mil pontos.
  • No dia anterior, o índice fechou em queda de 1,32%, aos 123,9 mil pontos.
  • Com o resultado, o Ibovespa acumula queda de 4,86% no mês e alta de 3,03% no ano.

China dá nova resposta a Trump

Depois de ter seus produtos taxados em 104% pelos EUA, o governo da China anunciou nesta quarta-feira uma nova retaliação aos produtos norte-americanos.

O Ministério das Finanças da China anunciou que vai aplicar tarifas de 84% sobre produtos importados dos EUA. A medida entra em vigor já na quinta-feira (10/4).

O governo chinês afirmou que vai continuar a tomar medidas “firmes e contundentes” para proteger seus “direitos e interesses legítimos”, após a entrada em vigor das novas taxas de importação impostas pelos EUA.

“Tarifaço” sobre a China

Antes do anúncio da China, a Casa Branca confirmou, nessa terça-feira (8/4), que aplicará uma tarifa extra de 50% a todos os produtos importados da China. Esse valor será somado aos 54% impostos pregressamente pelo presidente dos EUA, Donald Trump, chegando a 104%. A cobrança começou a valer a partir desta quarta-feira.

Essa é mais uma escalada da guerra tributária estabelecida com o país asiático. A China anunciou que imporia uma taxa de 34% como retaliação ao tarifaço anunciado na quarta-feira (2/4).

A China foi taxada, inicialmente, em 34% sobre todos os produtos importados pelos EUA. Como resposta à taxação, o país asiático anunciou que irá impor uma tarifa retaliatória de 34% aos EUA.

A porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, afirmou, em coletiva de imprensa, nesta terça-feira, que o presidente dos EUA, Donald Trump, “não vai se curvar à China” e aplicará uma tarifa de 104% ao país oriental.

“Trump está disposto a negociar com os países, mas essas negociações podem durar meses. Até lá, as tarifas começarão a valer nesta quarta-feira”, disse a porta-voz.

Europa

Após terem um dia de alívio na última terça-feira (8/4) com maior otimismo sobre as negociações em torno das tarifas comerciais impostas pelos EUA sobre diversos países, os principais índices das bolsas de valores da Europa fecharam no vermelho nesta quarta.

Na semana ada, o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou uma nova rodada de tarifas comerciais sobre mais de 180 países. As taxas variaram entre 10% e 50%.

A União Europeia (UE) foi alvo de tarifas de 20% sobre seus produtos. Países europeus que não participam do bloco, como o Reino Unido, tiveram tarifas menores, de 10%.

Ásia

Nesta quarta-feira, os principais índices das bolsas de valores da Ásia fecharam sem direção definida.

Enquanto os indicadores dos mercados de Tóquio, no Japão, e Seul, na Coreia do Sul, terminaram o dia operando no vermelho, as ações subiram na China, com os investidores esperando por uma resposta do governo de Pequim às tarifas comerciais impostas pelos norte-americanos.

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