{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Metrópoles", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/metropolesdf", "https://twitter.com/Metropoles" ], "logo": { "@type": "ImageObject", "@id": "/#logo", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "contentUrl": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "caption": "Metrópoles", "inLanguage": "pt-BR", "width": "2560", "height": "2560" } }, { "@type": "WebSite", "@id": "/#website", "url": "", "name": "Metrópoles", "publisher": { "@id": "/#organization" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "ImageObject", "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F01%2F15152730%2Fdolar-6.jpg", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F01%2F15152730%2Fdolar-6.jpg", "width": "1200", "height": "800", "caption": "Imagem colorida de notas de dólar e de real - Metrópoles", "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "WebPage", "@id": "/negocios/dolar-cambio-cotacao-moeda-mercados-bolsa-de-valores-ibovespa#webpage", "url": "/negocios/dolar-cambio-cotacao-moeda-mercados-bolsa-de-valores-ibovespa", "datePublished": "2025-06-04T09:09:06-03:00", "dateModified": "2025-06-04T13:47:21-03:00", "isPartOf": { "@id": "/#website" }, "primaryImageOfPage": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F01%2F15152730%2Fdolar-6.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "Person", "@id": "/author/fabio-matos", "name": "Fábio Matos", "url": "/author/fabio-matos", "sameAs": [ "https://twitter.com/https://x.com/fabiomatos_2" ], "worksFor": { "@id": "/#organization" } }, { "@type": "NewsArticle", "datePublished": "2025-06-04T13:47:21-03:00", "dateModified": "2025-06-04T13:47:21-03:00", "author": { "@id": "/author/fabio-matos", "name": "Fábio Matos" }, "publisher": { "@id": "/#organization" }, "@id": "/negocios/dolar-cambio-cotacao-moeda-mercados-bolsa-de-valores-ibovespa#richSnippet", "isPartOf": { "@id": "/negocios/dolar-cambio-cotacao-moeda-mercados-bolsa-de-valores-ibovespa#webpage" }, "image": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F01%2F15152730%2Fdolar-6.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR", "mainEntityOfPage": { "@id": "/negocios/dolar-cambio-cotacao-moeda-mercados-bolsa-de-valores-ibovespa#webpage" }, "articleBody": "Depois de abrir em queda, o dólar inverteu o sinal e ou a operar em alta nesta quarta-feira (4/6), com os investidores repercutindo novos números de pesquisa sobre a avaliação do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que atingiu desaprovação recorde. No cenário externo, as atenções do mercado financeiro seguem voltadas para os Estados Unidos. O governo do presidente norte-americano Donald Trump dobrou as tarifas de importação aplicadas sobre aço e alumínio, com efeito a partir desta quarta. O Brasil é um dos países afetados. Dólar Às 13h44, o dólar subia 0,2%, a R$ 5,647. Mais cedo, às 12h35, a moeda norte-americana avançava 0,05% e era negociada a R$ 5,638. Na cotação máxima do dia até aqui, o dólar bateu R$ 5,647. A mínima é de R$ 5,611. Na véspera, o dólar fechou em queda de 0,7%, cotado a R$ 5,635. Com o resultado, a moeda dos EUA acumula perdas de 1,45% no mês e de 8,81% no ano frente ao real. Ibovespa O Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores do Brasil (B3), que abriu em alta,  ou a operar no vermelho. Às 13h46, o Ibovespa recuava 0,25%, aos 137,4 mil pontos. No dia anterior, o indicador fechou em alta de 0,56%, aos 137,5 mil pontos. Com o resultado, a Bolsa brasileira acumula ganhos de 0,38% em junho e de 14,35% em 2025. Desaprovação a Lula No cenário doméstico, o destaque do dia é a divulgação de mais uma pesquisa sobre o desempenho do governo Lula. A terceira rodada da pesquisa Genial/Quaest em 2025 aponta que 57% dos entrevistados desaprovam o governo do petista, enquanto 40% aprovam. São os piores resultados do atual mandato. Os números mostram alta desaprovação, mas estabilidade: em relação à sondagem anterior, a parcela que não aprova o governo Lula oscilou um ponto percentual para cima – de 56%para 57%. A aprovação caiu de 41% para 40%. Por outro lado, em relação à economia, a notícia é boa para o Planalto: caiu de 56% para 48% a parcela dos brasileiros que veem piora no setor. Também melhorou a percepção sobre alta de preços de alimentos (caiu de 88% para 79%) e de combustíveis (ou de 70% para 54%). A avaliação geral do governo Lula mostra piora desde dezembro de 2024, chegando a maio negativa para 43%, regular para 28% e positiva para 26%. Para 61%, o Brasil está na direção errada, contra 56% em março e 50% em janeiro. Pela primeira vez, a desaprovação de Lula entre os católicos, de 53%, superou a aprovação, de 45%. A desaprovação do governo continua a subir no grupo que declara não ter posicionamento político – 61% contra 59% em março. O Nordeste segue como a única região do país que aprova o governo – 54%. No Sudeste, a região mais populosa do Brasil, a desaprovação alcançou 64% dos entrevistados, batendo novo recorde. Leia também Mundo Decreto de Trump que dobra tarifas sobre alumínio e aço entra em vigor Mundo Aço e alumínio: Trump decreta aumento de tarifas, e alíquota vai a 50% Brasil Quaest: desaprovação do governo Lula vai a 57%, pior marca do mandato Negócios Dólar cai e Bolsa sobe com mercado de bom humor com Lula e Haddad Novidades sobre o IOF Os investidores ainda mantêm suas atenções voltadas às discussões em Brasília sobre o aumento de alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). O IOF é um tributo federal que alcança pessoas físicas e empresas e incide sobre operações que envolvem crédito, câmbio, seguros e títulos mobiliários. Em um aceno à união entre os Poderes, o governo federal decidiu se reunir com os líderes da Câmara dos Deputados e Senado Federal para deliberar sobre as medidas de ajuste fiscal com o objetivo de reverter o ime em torno das mudanças no IOF. Após reunião com Lula no Palácio da Alvorada na tarde dessa terça-feira (3/6), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, comunicou que o Executivo e o Legislativo entraram em consenso para não anunciar os itens do pacote fiscal antes da reunião com líderes, prevista para o próximo domingo (8/6). Também participaram da conversa no Alvorada os presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), além do vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB), da ministra Gleisi Hoffmann (Relações Institucionais) e dos líderes do governo nas duas Casas – o deputado José Guimarães (PT-CE) e o senador Jaques Wagner (PT-BA). Segundo Haddad, o pedido para ouvir os líderes partiu de Motta e Alcolumbre. O titular da Fazenda ressaltou que o governo federal acatou a solicitação porque o Congresso Nacional “precisa estar convencido” de que o pacote fiscal é “o caminho mais convincente”. “Estamos tendo esse cuidado todo porque dependemos do voto do Congresso Nacional. O Congresso Nacional precisa estar convencido que é o caminho mais convincente do ponto de vista macroeconômico. O zelo que estamos cuidando é só por essa razão”, afirmou. O ministro também fez um alerta para especulações que circulam sobre o anúncio do ajuste nas contas públicas. “Não é um mero anúncio que nos interessa, que pode agradar muita gente, mas se não houver um trabalho sério no encaminhamento dessas medidas para o congresso, isso pode nos frustrar”, disse Haddad. Além disso, o ministro destacou que todas as medidas foram apresentadas a Lula, Motta e Alcolumbre. “Todas elas foram apresentadas para os três presidentes, um detalhamento bastante razoável, quase um anteprojeto de lei. Temos todo cuidado em detalhar o máximo possível, para que ninguém seja surpreendido”. Trump aumenta tarifas Nos EUA, o mercado acompanha os desdobramentos de um novo aumento de tarifas comerciais promovido pela Casa Branca. Na última noite, o presidente dos EUA, Donald Trump, assinou o decreto que dobra as tarifas de importação sobre aço e alumínio – com efeito a partir desta quarta-feira. As taxas, que haviam subido 25% em março, agora am para 50%, conforme anunciado pelo republicano na sexta-feira (29/5). Enquanto as negociações com diversos parceiros comerciais dos EUA seguem em andamento, o presidente norte-americano se adiantou, elevando as tarifas de importação para o aço e o alumínio. Estes foram os primeiros setores afetados pelo tarifaço proposto por Trump, com sobretaxa inicial de 25% a partir de 12 de março, em um esforço declarado para incentivar os investimentos nos EUA. Essas tarifas setoriais, também aplicadas à indústria automobilística antes de serem estendidas, em breve, a produtos farmacêuticos e semicondutores, são as únicas que não foram bloqueadas por uma decisão judicial recente, que mirou em taxas aplicadas indiscriminadamente. A Casa Branca afirmou, na terça-feira (3/6), que Donald Trump esperava conversar com o líder chinês Xi Jinping, “provavelmente esta semana”. Porém, conforme mensagem publicada pelo presidente dos EUA em sua rede social Truth Social “é extremamente difícil chegar a um acordo” com Xi Jinping.", "keywords": "Bolsa de Valores, Dólar, Donald Trump, Estados Unidos (EUA), Lula, mercado financeiro, governo federal, Ibovespa, Ministério da Fazenda, Fernando Haddad, negócios, EUA", "headline": "Dólar a a subir e Bolsa cai com desaprovação a Lula e tarifaço", "locationCreated": { "@type": "Place", "name": "Brasília, Distrito Federal, Brasil", "geo": { "@type": "GeoCoordinates", "latitude": "-15.7865938", "longitude": "-47.8870338" } } } ] }Dólar a a subir e Bolsa cai com desaprovação a Lula e tarifaço | Metrópolesbody { font-family: 'Merriweather', serif; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Regular'; src: local('Merriweather-Regular'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Bold'; src: local('Merriweather-Bold'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Heavy'; src: local('Merriweather-Heavy'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Italic'; src: local('Merriweather-Italic'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff') format('woff'); font-display: swap; }
metropoles.com

Dólar a a subir e Bolsa cai com desaprovação a Lula e tarifaço

Na véspera, o dólar fechou em queda de 0,7%, cotado a R$ 5,635. Ibovespa, principal índice da Bolsa, subiu 0,56%, aos 137,5 mil pontos

atualizado

metropoles.com

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Getty Images
Imagem colorida de notas de dólar e de real - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida de notas de dólar e de real - Metrópoles - Foto: Getty Images

Depois de abrir em queda, o dólar inverteu o sinal e ou a operar em alta nesta quarta-feira (4/6), com os investidores repercutindo novos números de pesquisa sobre a avaliação do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que atingiu desaprovação recorde.

No cenário externo, as atenções do mercado financeiro seguem voltadas para os Estados Unidos. O governo do presidente norte-americano Donald Trump dobrou as tarifas de importação aplicadas sobre aço e alumínio, com efeito a partir desta quarta. O Brasil é um dos países afetados.


Dólar

  • Às 13h44, o dólar subia 0,2%, a R$ 5,647.
  • Mais cedo, às 12h35, a moeda norte-americana avançava 0,05% e era negociada a R$ 5,638.
  • Na cotação máxima do dia até aqui, o dólar bateu R$ 5,647. A mínima é de R$ 5,611.
  • Na véspera, o dólar fechou em queda de 0,7%, cotado a R$ 5,635.
  • Com o resultado, a moeda dos EUA acumula perdas de 1,45% no mês e de 8,81% no ano frente ao real.

Ibovespa

  • O Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores do Brasil (B3), que abriu em alta,  ou a operar no vermelho.
  • Às 13h46, o Ibovespa recuava 0,25%, aos 137,4 mil pontos.
  • No dia anterior, o indicador fechou em alta de 0,56%, aos 137,5 mil pontos.
  • Com o resultado, a Bolsa brasileira acumula ganhos de 0,38% em junho e de 14,35% em 2025.

Desaprovação a Lula

No cenário doméstico, o destaque do dia é a divulgação de mais uma pesquisa sobre o desempenho do governo Lula.

A terceira rodada da pesquisa Genial/Quaest em 2025 aponta que 57% dos entrevistados desaprovam o governo do petista, enquanto 40% aprovam. São os piores resultados do atual mandato.

Os números mostram alta desaprovação, mas estabilidade: em relação à sondagem anterior, a parcela que não aprova o governo Lula oscilou um ponto percentual para cima – de 56%para 57%. A aprovação caiu de 41% para 40%.

Por outro lado, em relação à economia, a notícia é boa para o Planalto: caiu de 56% para 48% a parcela dos brasileiros que veem piora no setor. Também melhorou a percepção sobre alta de preços de alimentos (caiu de 88% para 79%) e de combustíveis (ou de 70% para 54%).

A avaliação geral do governo Lula mostra piora desde dezembro de 2024, chegando a maio negativa para 43%, regular para 28% e positiva para 26%. Para 61%, o Brasil está na direção errada, contra 56% em março e 50% em janeiro.

Pela primeira vez, a desaprovação de Lula entre os católicos, de 53%, superou a aprovação, de 45%. A desaprovação do governo continua a subir no grupo que declara não ter posicionamento político – 61% contra 59% em março.

O Nordeste segue como a única região do país que aprova o governo – 54%. No Sudeste, a região mais populosa do Brasil, a desaprovação alcançou 64% dos entrevistados, batendo novo recorde.

Novidades sobre o IOF

Os investidores ainda mantêm suas atenções voltadas às discussões em Brasília sobre o aumento de alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).

O IOF é um tributo federal que alcança pessoas físicas e empresas e incide sobre operações que envolvem crédito, câmbio, seguros e títulos mobiliários.

Em um aceno à união entre os Poderes, o governo federal decidiu se reunir com os líderes da Câmara dos Deputados e Senado Federal para deliberar sobre as medidas de ajuste fiscal com o objetivo de reverter o ime em torno das mudanças no IOF.

Após reunião com Lula no Palácio da Alvorada na tarde dessa terça-feira (3/6), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, comunicou que o Executivo e o Legislativo entraram em consenso para não anunciar os itens do pacote fiscal antes da reunião com líderes, prevista para o próximo domingo (8/6).

Também participaram da conversa no Alvorada os presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), além do vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB), da ministra Gleisi Hoffmann (Relações Institucionais) e dos líderes do governo nas duas Casas – o deputado José Guimarães (PT-CE) e o senador Jaques Wagner (PT-BA).

Segundo Haddad, o pedido para ouvir os líderes partiu de Motta e Alcolumbre. O titular da Fazenda ressaltou que o governo federal acatou a solicitação porque o Congresso Nacional “precisa estar convencido” de que o pacote fiscal é “o caminho mais convincente”.

“Estamos tendo esse cuidado todo porque dependemos do voto do Congresso Nacional. O Congresso Nacional precisa estar convencido que é o caminho mais convincente do ponto de vista macroeconômico. O zelo que estamos cuidando é só por essa razão”, afirmou.

O ministro também fez um alerta para especulações que circulam sobre o anúncio do ajuste nas contas públicas. “Não é um mero anúncio que nos interessa, que pode agradar muita gente, mas se não houver um trabalho sério no encaminhamento dessas medidas para o congresso, isso pode nos frustrar”, disse Haddad.

Além disso, o ministro destacou que todas as medidas foram apresentadas a Lula, Motta e Alcolumbre. “Todas elas foram apresentadas para os três presidentes, um detalhamento bastante razoável, quase um anteprojeto de lei. Temos todo cuidado em detalhar o máximo possível, para que ninguém seja surpreendido”.

Trump aumenta tarifas

Nos EUA, o mercado acompanha os desdobramentos de um novo aumento de tarifas comerciais promovido pela Casa Branca.

Na última noite, o presidente dos EUA, Donald Trump, assinou o decreto que dobra as tarifas de importação sobre aço e alumínio – com efeito a partir desta quarta-feira. As taxas, que haviam subido 25% em março, agora am para 50%, conforme anunciado pelo republicano na sexta-feira (29/5).

Enquanto as negociações com diversos parceiros comerciais dos EUA seguem em andamento, o presidente norte-americano se adiantou, elevando as tarifas de importação para o aço e o alumínio. Estes foram os primeiros setores afetados pelo tarifaço proposto por Trump, com sobretaxa inicial de 25% a partir de 12 de março, em um esforço declarado para incentivar os investimentos nos EUA.

Essas tarifas setoriais, também aplicadas à indústria automobilística antes de serem estendidas, em breve, a produtos farmacêuticos e semicondutores, são as únicas que não foram bloqueadas por uma decisão judicial recente, que mirou em taxas aplicadas indiscriminadamente.

A Casa Branca afirmou, na terça-feira (3/6), que Donald Trump esperava conversar com o líder chinês Xi Jinping, “provavelmente esta semana”. Porém, conforme mensagem publicada pelo presidente dos EUA em sua rede social Truth Social “é extremamente difícil chegar a um acordo” com Xi Jinping.

Quais assuntos você deseja receber?

Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os os a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comNegócios

Você quer ficar por dentro das notícias de negócios e receber notificações em tempo real?