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China reage às tarifas dos EUA e reforça laços com a Rússia

O governo chinês relembrou laços entre os dois países descreveu Rússia como “uma força estabilizadora nos assuntos mundiais”

atualizado

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IMAGEM COLORIDA DE CHANCELER CHINÊS WANG YI - METRÓPOLES
1 de 1 IMAGEM COLORIDA DE CHANCELER CHINÊS WANG YI - METRÓPOLES - Foto: fmprc

Em sua coletiva de imprensa anual, realizada nesta sexta-feira (7/3), o ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, defendeu a posição diplomática do país sobre as principais questões globais. Ele enfatizou a estabilidade, a cooperação e a resistência chinesas às pressões externas.

Segundo Wang Yi, a China continua sendo um “pilar” de estabilidade no multilateralismo, apesar do contexto geopolítico “caótico”. Para ele, o país equilibra, em termos estratégicos, a influência dos Estados Unidos.

O ministro chinês das Relações Exteriores denunciou as novas tarifas aplicadas pelos EUA e alertou que a Pequim responderia com firmeza.

Na segunda-feira (3/3), o governo americano aumentou em 20% as tarifas adicionais sobre todos os produtos chineses que entram nos Estados Unidos.

Pequim reagiu na terça-feira (4/3) anunciando novas taxas sobre produtos agrícolas americanos, que entram em vigor na próxima segunda-feira (10/3).

Entre os produtos estão o sorgo, soja, carne suína, bovina, frutos do mar, frutas, vegetais e laticínios, que estarão sujeitos a um imposto adicional de 10%. O imposto do frango, trigo, milho e algodão poderá subir 15%.

“Se cada país se concentrar em suas prioridades nacionais e acreditar apenas na força e no status, o mundo retornará à idade da pedra, os países menores e mais pobres vão pagar o preço e a ordem internacional será afetada. As grandes potências devem assumir suas responsabilidades. Não devem ser motivadas pelo lucro e intimidar os fracos”, salientou o chanceler chinês.

Wang Yi insistiu no peso dos países do Sul na economia mundial e em seu direito a uma maior influência. Ele elogiou os BRICS como um motor chave do crescimento e afirmou o papel fundamental da China na África, com mais de 1.000 projetos de desenvolvimento em andamento.

A atual política dos EUA “não é a de um grande país responsável”, acrescentou Wang Yi. Se eles escolherem a cooperação, teremos benefícios mútuos, mas se a pressão continuar, a China responderá com firmeza“, disse.

Amizade com a Rússia

O ministro chinês também  ressaltou os laços entre a China e a Rússia, que descreveu como “uma força estabilizadora nos assuntos mundiais”. Sobre a guerra na Ucrânia, ele reiterou o papel da China como mediador, pedindo negociações de paz para acabar com a guerra, argumentando que ela “não tem ganhadores e a paz não tem perdedores”.

Wang Yi também defendeu um cessar-fogo duradouro em Gaza, apoiando a iniciativa egípcia e reafirmando o direito dos palestinos ao seu território. Sobre Taiwan, o ministro das Relações Exteriores alertou que qualquer indício de independência era uma ameaça à estabilidade regional – ele disse que apoiar a ilha era como “brincar com fogo” e Taiwan “nunca foi um país no ado e nunca será no futuro”.

Leia mais reportagens como essa no RFI, parceiro do Metrópoles.

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