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Janones tenta convencer Lula a manter prática de Bolsonaro Futebol Técnico da Espanha doa dinheiro de lives para crianças com câncer Entretenimento Casimiro Miguel fatura bolada com lives da Copa do Mundo: saiba quanto Política Fim das lives: veja outros hábitos que Bolsonaro deixou de lado Para a doutora em sociologia e especialista em music business, Dani Ribas, diretora da Sonar Cultural Consultoria, os dados expõem uma tendência já reconhecida por quem atua na área. “A gente vai usando e se apropriando das tecnologias à medida que elas se popularizam. No começo da pandemia, a gente não tinha tecnologias para fazer um show de qualidade on-line ou com participações de cada músico gravando e transmitindo da sua casa. Hoje isso existe, é possível e não é mais difícil”, explica. 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Lives se firmam após pandemia e streamings miram em shows no metaverso

O Globoplay, por exemplo, planeja investir em lives de pelo menos três festivais: Lollapalooza, Circuito Sertanejo e The Town

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Milton Nascimento fez o último show de sua carreira nesse domingo (13/11), no Mineirão, em Belo Horizonte
1 de 1 Milton Nascimento fez o último show de sua carreira nesse domingo (13/11), no Mineirão, em Belo Horizonte - Foto: Reprodução/Globoplay

O avanço da vacinação fez de 2022 o ano dos reencontros, mas alguns hábitos que marcaram o isolamento social na pandemia de Covid-19 continuam em alta no Brasil. Um deles é o de assistir a shows e apresentações musicais no conforto do lar. Relatório de 2022 da Federação Internacional da Indústria Fonográfica (IFPI, na sigla em inglês), divulgado no mês ado, coloca os brasileiros no topo do ranking de países que mais ouvem música em transmissão ao vivo pela internet.

Mesmo após o fim da quarentena, 58% dos brasileiros viram transmissões de shows ou outros conteúdos musicais ao vivo pela internet. O índice caiu em relação ao de 2021, que era de 61%, mas continua sendo o maior do mundo.

A tendência também aparece no recorte internacional. No ranking, México aparece depois do Brasil, em segundo lugar, com 54%, e a África do Sul, com 53%. Eles ocupam a mesma posição em que estavam em 2021, mas cresceram seus índices, que eram ambos de 44%.

Engajamento em lives
Brasil aparece em 1º lugar no consumo de lives em 2022, seguido por México e África do Sul

Para a doutora em sociologia e especialista em music business, Dani Ribas, diretora da Sonar Cultural Consultoria, os dados expõem uma tendência já reconhecida por quem atua na área. “A gente vai usando e se apropriando das tecnologias à medida que elas se popularizam. No começo da pandemia, a gente não tinha tecnologias para fazer um show de qualidade on-line ou com participações de cada músico gravando e transmitindo da sua casa. Hoje isso existe, é possível e não é mais difícil”, explica.

Na visão da especialista, embora o país esteja no auge do que ela chama de do efeito champangne — quando as pessoas estão tão ansiosas para deixar o isolamento que há uma expansão grande e rápida de eventos e shows — o on-line deve promover um ambiente mais inclusivo na música.

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Justin Bieber no Rock in Rio
A Farofa da Gkay conseguiu os melhores resultados do Globoplay em 2022
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Despedida dos palcos de Milton Nascimento foi transmitida pelo streaming

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A Farofa da Gkay conseguiu os melhores resultados do Globoplay em 2022

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“As atividades culturais têm diversos públicos. Do mais jovem, que deseja ir para os lugares não só por causa da atração mas de toda sociabilidade do vivo, ao público mais velho, com filhos, por exemplo, que não pode sair eventualmente porque não tem com quem deixar a criança. Então, deve vir uma segmentação de público natural, que é o que acontece com todas as tecnologias”, avalia Ribas.

A tendência, na opinião de Dani Ribas, não compete com o ao vivo, que deve continuar predominante. “É muito importante para a cadeia produtiva, para os próprios artistas e para o público, especialmente o jovem, mas o on-line vai permanecer porque existe possibilidade tecnológica e porque, um vez criada essa demanda, ela sempre vai existir”, diz.

“A gente tem que pensar que os símbolos culturais tem uma circulação global, então se a gente ficar limitado só ao presencial eu nunca vou ver um show que acontece do outro lado do mundo. Ou mesmo na Europa, nos Estados Unidos, então acho importante que seja mantido e acho que sempre haverá um publico disposto, inclusive, a pagar por isso”, completa.

Dani Ribas, diretora da Sonar Cultural
Mais shows on-line em 2022

De olho na tendência, o Globoplay foi um das plataformas que mais investiu em transmissões de shows em 2021. Em entrevista ao Metrópoles, a diretora de produtos digitais audiovisuais da plataforma, Teresa Penna, comemorou os resultados da estratégia. Ela revela que o consumo desses conteúdos em 2022 foi quatro vezes maior que em 2021.

Entre os conteúdos mais assistidos, Teresa destaca o  Rock in Rio, Lollapalooza, Carnaval e as lives comemorativas de aniversário de Caetano Veloso, Milton Nascimento e Ivete Sangalo.

“Esse tipo de conteúdo reforça o posicionamento da plataforma como grande incentivador da cultura nacional por meio da música. A cada ano, vamos aprimorando nossa operação nesses eventos e oferecendo uma experiência cada vez melhor ao ”.

Teresa Penna

“É o caso de Rock in Rio, que contou com sinal 4k, com melhor definição, clareza, mais cores e profundidade de imagem. Outro exemplo mais recente é a Farofa da Gkay, com transmissão ao vivo pelo Globoplay, que foi um sucesso em consumo: ficou entre os Top 3 eventos ao vivo de música com maior consumo em horas no ano de 2022″, acrescenta.

De acordo com a executiva,  plataforma já tem projetos nesse sentido para 2023 e acompanha e estuda as experiências que têm sido feitas no metaverso, como ferramenta que pode contribuir para a democratização do o a apresentações artísticas. “Nosso planejamento para o próximo ano leva em conta a transmissão ao vivo de grandes shows – como o Lollapalooza, o Circuito Sertanejo e The Town, por exemplo”, conclui.

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