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STF julga denúncia da PGR contra núcleo 2, acusado de organizar golpe

De acordo com a PGR, um grupo de 6 pessoas teria organizado ações para “sustentar a permanência ilegítima” de Bolsonaro (PL) no poder

atualizado

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VINÍCIUS SCHMIDT/METRÓPOLES @vinicius.foto
Imagem colorida da fachada do Supremo Tribunal Federal STF justiça Brasília Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida da fachada do Supremo Tribunal Federal STF justiça Brasília Metrópoles - Foto: VINÍCIUS SCHMIDT/METRÓPOLES @vinicius.foto

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) analisa, a partir desta terça-feira (22/4), se aceita ou rejeita denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra mais um grupo de acusados de tentativa de golpe de Estado. O chamado núcleo 2 é formado por seis integrantes – entre os quais, o ex-diretor da PRF Silvinei Vasques, acusado de gerenciar ações para um possível golpe de Estado.

Uma das acusações da PGR nesse caso é que os integrantes do núcleo 2 usaram a máquina pública, como a Polícia Rodoviária Federal (PRF), para dificultar o o de eleitores aos locais de votação no segundo turno das Eleições 2022, especialmente no Nordeste, maior reduto eleitoral de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), então concorrente de Jair Bolsonaro na disputa presidencial.

O julgamento para saber se os acusados viram réus será dividido em três sessões: às 9h30 e às 14h, nesta terça, e das 8h às 10h, na quarta (23/4).


Veja quem integra o núcleo 2

  • Silvinei Vasques – ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF) na gestão de Jair Bolsonaro;
  • Fernando de Sousa Oliveira – ex-secretário-adjunto da Secretaria de Segurança Pública do DF;
  • Filipe Garcia Martins Pereira – ex-assessor especial para Assuntos Internacionais da Presidência;
  • Marcelo Costa Câmara – coronel do Exército e ex-assessor de Bolsonaro;
  • Marília Ferreira de Alencar – delegada da Polícia Federal e ex-subsecretária de Segurança Pública da Distrito Federal; e
  • Mário Fernandes – general da reserva do Exército e “kid preto”.
  • Todos foram denunciados pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado pela violência e grave ameaça contra o patrimônio da União, com considerável prejuízo para a vítima, além de deterioração de patrimônio tombado e concurso material.

Nessa fase processual, o colegiado apenas verifica se a denúncia atende aos requisitos legais, com a demonstração de fatos enquadrados como crimes e de indícios de que os denunciados foram os autores desses delitos. Ou seja, a Turma avaliará se a acusação trouxe elementos suficientes para a abertura de ação penal.

Se o colegiado identificar que sim, os acusados viram réus. Veja fotos dos integrantes do núcleo 2:

6 imagens
PGR alega que Marília participou ativamente de organização criminosa para garantir permanênci de Bolsonaro no Poder
Filipe Martins, ex-assessor de Bolsonaro, participou da elaboração do projeto de estado de sítio
General Mario Fernandes, das Forças Especiais
Fernando de Souza Oliveira, ex-secretário executivo da SSP do Distrito Federal, durante a I
Coronel do Exército e ex-assessor de Bolsonaro, Marcelo Costa Câmara
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Ex-diretor da Polícia Rodoviária Federal, Silvinei Vasques fala à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (MI) do 8 de Janeiro

Vinícius Schmidt/Metrópoles
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PGR alega que Marília participou ativamente de organização criminosa para garantir permanênci de Bolsonaro no Poder

Foto: Breno Esaki/Metrópoles
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Filipe Martins, ex-assessor de Bolsonaro, participou da elaboração do projeto de estado de sítio

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General Mario Fernandes, das Forças Especiais

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Fernando de Souza Oliveira, ex-secretário executivo da SSP do Distrito Federal, durante a I

Breno Esaki/Especial Metrópoles
6 de 6

Coronel do Exército e ex-assessor de Bolsonaro, Marcelo Costa Câmara

Reprodução

Permanência de Jair Bolsonaro

Os integrantes desse núcleo são acusados pela PGR de terem posições profissionais relevantes para gerenciar ações elaboradas com o objetivo de uma possível tentativa de golpe.

Segundo a PGR, Vasques, Marília e Fernando coordenaram o emprego das forças policiais para sustentar a permanência ilegítima de Bolsonaro no poder.

De acordo com a denúncia, Mário Fernandes ficou responsável por coordenar as ações de monitoramento e neutralização de autoridades públicas, em conjunto com Marcelo Câmara, além de realizar a interlocução com as lideranças populares ligadas ao 8 de Janeiro.

Filipe Martins seria o responsável por auxiliar o ex-presidente com o projeto para decretar estado de sítio no país. Na quinta-feira (17/4), o ministro Alexandre de Moraes, do STF, autorizou que Martins acompanhe presencialmente o julgamento de sua denúncia no plenário da Primeira Turma, em Brasília.

Ampla defesa

Caso o julgamento os torne réus, todos terão garantias legais, incluindo o direito à ampla defesa, conforme prevê o Código Penal. Todos serão parte de uma ação penal que deve ser formalizada no sistema interno do STF posteriormente — o processo não tramitará sob sigilo.

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